Uma torre sinistra surge do nada e a galera do EA&FS vai te ajudar a usá-la em seus jogos.

Mais um post misterioso com ideias malucas para você deixar seus jogadores surpresos. Hoje nós contamos com a ajuda da comunidade do jogo Espadas Afiadas e Feitiços Sinistros (EA&FS) no facebook. A galera chegou junto bonito e até o autor participou! Confere ai como ficou o mistério de hoje.

Se você não conhece EA&FS pode conferir a resenha do Pep. Entra no grupo do facebook também.

Agradecimentos

Hoje tivemos a colaboração especial dos colegas: Diogo Nogueira, Bruno Prosaiko, José Barbosa, Dennys Diego, Fábio Bordini, Franz Andrade, Rodrigo Fernandes, Fê Portes, Jan Pierterzoon, Anderson Faleiro, Igor Sartorato e o Pep.

 

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A TORRE

Como a garra medonha de um demônio dilacerando carne viva, a torre sinistra emergiu no centro da cidade, antes do nascer do sol. Enquanto alçava os céus, rasgava o solo, fazia toda a região tremer e seus moradores temerem.

A torre se mantém imponente e assustadora. É uma construção nefasta tão alta que seu pico chega a ficar encoberto pelas nuvens. Não existe nenhuma entrada visível em sua base, apenas janelas nos andares superiores, mas quem ousaria escalar este monumento ao caos?

1d20 Idéias sobre o mistério

1. O povo de Xanathus, que se escondeu nas profundezas de Anttelius quando o grande cataclisma dilacerou o mundo, finalmente retorna à superfície.
2. No terceiro dia após o surgimento da misteriosa torre, uma enorme caravana de clérigos rubros chega à cidade. Trata-se de uma ordem religiosa militar que serve ao “Deus da Meia-Noite”.
3. A torre é o inferno, literalmente. A terra regurgitou o inferno, formando uma torre em nove níveis, “bem” demarcados pelas janelas.
4. O clima nos arredores começa a se tornar quente e um campo de rosas vermelhas cresce descontroladamente ao redor da torre.
5. Uma música funesta e repetitiva, começa a ser ouvida nas horas que se seguem ao surgimento da estranha estrutura. Uma mendiga aleijada volta a andar e anuncia as boas novas libertadoras: A construção não é uma torre, mas uma flauta tocada por uma entidade!
6. Todos que sobem caem mortos da torre. Pela posição dos corpos, presumi-se que pularam para a morte do alto da torre.
7. Aventureiros do mundo todo começam a escalar a torre trazendo boatos sobre tesouros escondidos nela.
8. A torre é um parasita de origem alienígena e seus pseudópodes grossos como árvores, sugam os nutrientes e a vida do solo num raio de quilômetros. 

9. Após meses de estudo, a ordem dos cronistas de Mezzanthia e os ocultistas do Norte alertam sobre a profecia da grande “Sombra” que puniria os povos de Anttelius .
10. A torre misteriosa emana uma energia benigna e quase “angelical” de sua estrutura. Anjos e outros seres começaram a dizimar sistematicamente toda a humanidade.
11. Os animais tentam se afastar da torre a todo custo e algumas pessoas tentaram se suicidar.
12. As rochas negras, as luzes avermelhadas que pulsam pelas janelas e o  líquido esverdeado vertido pelo poço da cidade manifestam a insatisfação dos Antigos Deuses.
13. Um enigma escrito na base da torre diz, em uma língua universal, que “somente podem ficar aqueles que primeiro sairem”.
14. A torre é idêntica às figuras de uma antiga construção religiosa, obliterada pelo tempo muitas eras atrás.
15. Os personagens dos jogadores acordam com uma turba de aldeões os veneram como heróis, mas o mais estranho é perceber que a casa deles virou a torre!
16. Após o surgimento da misteriosa torre diversas crianças estão desaparecendo.
17. Na base da torre mecanismos esquisitos podem ser vistos, são brocas capazes de distorcer a trama da realidade ao seu redor.
18. Os sacerdotes afirmam que os deuses estão desgostosos e começam a realizar sacrifícios humanos para apaziguar a ira dos deuses.
19. Na noite anterior, todos os moradores da cidade sonharam com uma voz trovejante dizendo: “Aquele que chegar ao fim da torre, conquistará o poder dos deuses!”.
20. A torre parece se abrir esporadicamente para entrada e saída de um homem misterioso. Ele foi visto algumas vezes, sempre vestindo um capuz amarelo, carregando um balde e esfregão. Sua face é um enigma, dizem refletir o negrume do abismo.

 

 


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