Depois de quase dois anos do anúncio das versões localizadas, teremos D&D 5e!
Finalmente, depois de tantas confusões (o caso da Fire on Board e o DnDGate) e enrolações (a semana de D&D da Kronos Games) temos a confirmação da Galápagos para o lançamento oficial de Dungeons & Dragons 5th Edition no Brasil!
Segundo o site Jovem Nerd, a informação foi confirmada com exclusividade pela CEO da empresa, Yuri Fang, que deu a seguinte declaração: “Estamos muito animados com o anúncio, e trabalharemos com a linha completa de produtos por aqui. Sabemos que, assim como nós, os fãs brasileiros estão bastante ansiosos para ver o D&D no país”.
Ao contrário do que havia sido dito anteriormente, o lançamento da linha no país fica para o segundo semestre de 2019 (havia-se especulado que o lançamento ocorreria em abril/2019).
Resta torcer agora para que a Galápagos, sob a tutela do grupo Asmodee (que já tem experiência na publicação do D&D 5e na França e na Itália) não dê o mesmo tratamento ao D&D que deu para Star Wars: Fronteiras do Império. Alguns países que já possuem o D&D 5e licenciado desde a época do DnDGate possuem somente os três livros básicos publicados e poucas aventuras (como é o caso da Itália). Outros, como a França, possuem bastante material localizado, mas não tudo.
Ficamos aqui na torcida para que no Brasil, no aniversário de primeiro ano do sistema em terras tupiniquins, tenhamos mais do que somente os três módulos básicos, o starter set e mais alguns poucos suplementos publicados em português (que é o que historicamente acontece com o D&D no Brasil desde os tempos do AD&D 2ª edição da Abril).
Esperamos que o tratamento da Galápagos para a linha seja digno de concluir com chave de ouro a saga que foi o lançamento de Dungeons & Dragons 5e no Brasil.
18/12/2018 at 12:19 pm
Nos tempos do 2da Edição, além dos três básicos também foram publicado os livros básicos do Forgotten Realms, e na época do 3.x muitos suplementos foram traduzidos, incluindo os de classe (Tomo e Sangue e etc) e aventuras (Cidadela Sem Sol, Forja da Fúria), incluindo alguns em capa dura, como o Complete Divine
Acho que podemos esperar coisas boas.
18/12/2018 at 12:46 pm
Opa, Tito! Tudo bem?
Então, tanto no AD&D 2ª ed. quanto no D&D 3.X não foram publicados nem 5% do catálogo em português.
A Abril chegou a lançar alguns suplementos nas bancas de jornal (como o Karameikos e Forgotten Realms) e poucos livros expandindo as classes. A Devir veio na mesma pegada com o 3.X. Cenáros famosos (como por exemplo Dark Sun no AD&D 2ª e Eberron no D&D 3.X) nunca tiveram absolutamente nada publicado em português oficialmente.
Dá pra afirmar que o histórico do D&D no país não é lá essas coisas. Estamos na torcida pra Galápagos mudar isso.
Abraço!
18/12/2018 at 6:19 pm
Acredito que Dark Sun não foi traduzido à época, infelizmente, por conta de sua apresentação com dois livros (mesmo finos), mapa e dois encadernados em espiral, além da necessidade do Livro dos Psiônicos. Talvez a caixa tenha sido outro problema, mas acredito que os outros materiais publicados (Karameikos e Forgotten Realms) fossem em caixa no original também.
Prof. Gilson
08/01/2019 at 1:50 am
Se lançarem o Player’s Book, o Guia de Xanathar, o livro do Mestre e o Manual dos Monstros… Já estou morrendo de felicidade.